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Senta no banco dos réus acusado de ter matado Jeniffer Taváres em Maringá

foto de Senta no banco dos réus acusado de ter matado Jeniffer Taváres em Maringá

Senta no banco dos réus nesta quarta-feira (27), Carlos Alberto Dias da Silva, acusado de ter matado Jeniffer Taváres Malogni de 16 anos. O crime na época ganhou repercussão nacional, o caso é considerado um dos mais graves já registrado em Maringá. Um irmão de Carlos também será julgado por ocultação de cadáver, por ter ajudado Carlos a desovar o corpo de Jeniffer na época.

Carlos Alberto Dias da Silva, afirmou que antes da adolescente ser morta, os dois tiveram relações sexuais em um motel e estavam sob o efeito de drogas.


“Quem matou ela foi a droga, usamos cocaína, bala (LSD) e ainda bebemos”, contou. O homem, no entanto, negou as agressões contra a jovem, que, de acordo com o laudo do Instituto Médico Legal (IML), foi estuprada e morta por esganadura. Porém, ele confessou que abandonou o corpo no final da Avenida Mandacaru, na tarde de domingo (05/05).

Para a Polícia Civil, a versão do suspeito é contraditória. A história contada pelo homem, de acordo com o delegado Diego de Almeida, não concorda com a confirmação do IML.

“O acusado não sabe e não consegue explicar porque a vítima foi encontrada com marcas de esganadura, traumatismo craniano e com violência sexual. Questionamos o homem, perguntamos porque ele não a levou ao hospital, já que viu que ela estava passando mal, mas ele não soube se justificar”, disse o delegado.

O caso então foi encerrado, e a investigação apontou que a vítima foi estuprada e estrangulada. Agora finalmente o julgamento acontece. Os familiares clamam que a justiça seja feita.

 

 

foto de Senta no banco dos réus acusado de ter matado Jeniffer Taváres em Maringá
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