Covardia - Mulher morta a pedradas em Maringá, é identificada no IML
Foi identificada através de familiares no Instituto Médico Legal de Maringá, a mulher que foi brutalmente assassinada na madrugada deste domingo (19), na zona norte da cidade. Trata-se de Priscilla Lamann, de 40 anos. A mulher foi morta a pedradas. O crime ocorreu no Jardim Paulista II, próximo há um condomínio de chácaras. A vítima era separada, mãe de uma adolescente e residia na cidade de Sarandi, no Jardim Panorama.
Segundo relatos de alguns conhecidos da vítima, a mulher foi vista ontem (sábado) por volta das 22:00hs na companhia de um rapaz. O veículo VW Gol encontrado na cena do crime pertencia a vítima. A polícia descobriu que recentemente, Priscilla havia sofrido diversas ameaças, através de mensagens enviadas via whatsaap. Os investigadores da Divisão de Homicídios (09°SDP) já traçaram uma linha de investigação para chegar até o criminoso. Dr. Diego Elias Almeida, delegado responsável pelas investigações, pede a colaboração da sociedade que poderá ajudar a Polícia Civil através de denúncias no número 181 (Disk denúncia) e 197. A família de Priscilla está revoltada e clama por justiça.
CRIME
Uma mulher de 40 anos foi brutalmente assassinada na madrugada deste domingo (19) em Maringá. O criminoso usou algumas pedras para matar a mulher. A cabeça da vítima estava desfigurada, e ao lado do corpo havia diversas pedras com manchas de sangue. O corpo da mulher foi encontrado no final do Jardim Paulista II, próximo há uma estrada que dá acesso a zona rural. Era por volta das 02:30 da madrugada quando a Polícia Militar tomou conhecimento deste fato grave.
Um ciclista que teria ido até uma mata, fazer orações, retornava em direção a sua casa quando se deparou com um veículo modelo VW Gol Branco com placas de Ivatuba, estacionado. Ao lado do carro que apresentava algumas avarias, estava um homem. O ciclista chegou a perguntar se ele precisava de ajuda. Mas o homem respondeu que não, e relatou que o veículo havia quebrado.
Ao deixar o local o ciclista percebeu algo estranho. Ele viu que nas imediações tinha algo coberto com um saco plástico, espécie de uma lona preta. Mesmo desconfiado ele foi embora. No trajeto o ciclista resolveu ligar para a PM, e voltar ao local. Quando o homem que estava ao lado do carro percebeu que o ciclista retornava ao local, ele entrou em meio há uma plantação que tem nas proximidades e desapareceu.
Com a chegada da primeira equipe da PM, se descobriu que debaixo do saco preto havia o corpo da mulher. A vítima estava seminua (sem as vestes de cima). No carro havia sinais de sangue na parte interna e externa. Dentro do automóvel também foi encontrado um par de sapatos feminino além de outros pertences. Porém não havia documentos.
A mulher assassinada tem várias tatuagens pelo corpo. Em um dos pés ela tatuou o nome Maria Eduarda. Um investigador da Divisão de Homicídios de Maringá e uma perita da Polícia Científica compareceram na cena do crime. O veículo foi aprendido. A princípio o carro pertence há uma empresa de Mandaguaçu, mas existe a possibilidade do carro pertencer à vítima ou até mesmo ao assassino. O corpo da mulher foi removido e encaminhado ao IML, onde passará por exame de necropsia.
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