Emival Eterno da Costa, o cantor Leonardo, foi incluído pelo governo na lista suja do trabalho escravo do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). No documento é explicado que a entrada do cantor Leonardo na lista se deve a uma fiscalização realizada na Fazenda Talismã, avaliada em R$ 60 milhões e localizada de Jussara, na região noroeste de Goiás.
Ao site g1, a assessora do cantor disse que o caso foi julgado e se refere a uma parte da fazenda que estaria arrendada para uma pessoa que estaria realizando o plantio de soja. Disse ainda que o cantor não tinha conhecimento das práticas de trabalho escravo.
Não é do Leonardo. O Ministério do Trabalho fez esse processo e o Leonardo se defendeu com todas as provas, disse a assessora.
A lista foi atualizada nesta segunda-feira (7) com 176 nomes de empregadores, incluindo o de Leonardo, que tenham submetido trabalhadores a condições análogas à escravidão. O documento também detalhou que, na Fazenda Talismã, seis trabalhadores foram encontrados em condições análogas à de escravo. As informações são do site; G1 Goiás