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Angolanos são agredidos e arrastados para fora de revendedora de bebidas em Maringá; VÍDEO

foto de Angolanos são agredidos e arrastados para fora de revendedora de bebidas em Maringá; VÍDEO

Estrangeiros disseram que foram agredidos quando buscavam a quinta cerveja na loja. Polícia Civil abriu um inquérito para investigar o caso.

A Polícia Civil investiga um caso de agressão contra dois angolanos que vivem em Maringá, no norte do Paraná. Além de serem agredidos, os dois foram arrastados e jogados na calçada por segurança de uma revendedora de bebidas.


Imagens divulgadas pela Polícia Civil mostram parte das agressões que ocorreram na noite de sábado (7), em uma empresa localizada na Zona Sul.

Segundo a defesa dos angolanos, os dois compraram cinco cervejas na loja, ficaram na frente da empresa e buscavam uma de cada vez. Quando entraram na empresa para pegar a última cerveja, eles foram proibidos de entrar pelo segurança. Houve bate-boca e logo depois ocorreram as agressões.

Um dos estrangeiros desmaiou depois de receber um golpe chamado de mata-leão. Uma das vítimas procurou ajuda no Hospital Universitário onde ficou internada até a manhã do domingo (8).

Compraram cerveja e foram pegando uma a uma, na quarta teve uma discussão. Quando eles foram buscar a quinta cerveja, o segurança não deixou pegar e aí começou a briga. Um dos meninos tentou impedir, mas deram o mate-leão e ele foi arrastado. Segundo eles, as pessoas que estavam nesta empresa diziam ‘seus folgados, haitianos voltem para a terra de vocês, disse Ronelson Furtado, presidente da Associação de Estrangeiros na região.

Um inquérito foi aberto para apurar as circunstâncias das agressões, e a polícia também vai pedir imagens de câmeras de segurança da empresa para apurar como tudo ocorreu.

As agressões foram brutais, covardes e com risco de vida. Vamos tomar todas as medidas cabíveis para apurar a responsabilidade dos agressores. Essa será a forma de dissuadir outras pessoas que pensem igual para que isso não ocorra mais, pontuou o advogado dos angolanos, Mário Henrique Alberton. Informações G1, que entrou em contato com o estabelecimento, mas não obteve retorno.

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