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Acusado de matar Jeniffer Tavares é condenado

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Durante o júri popular no Fórum de Maringá nesta quarta-feira (27), o réu Carlos Alberto Dias da Silva, acusado de ter matado Jeniffer Taváres Malogni de 16 anos, foi condenado em um total de 29 anos, e 6 meses de prisão em regime fechado.

O crime na época que aconteceu, em 2019, ganhou repercussão nacional, o caso é considerado um dos mais graves já registrado em Maringá. Um irmão de Carlos também foi julgado por ocultação de cadáver, por ter ajudado Carlos a desovar o corpo de Jeniffer.


Carlos Alberto Dias da Silva, afirmou que antes de a adolescente ser morta, os dois tiveram relações sexuais em um motel e estavam sob o efeito de drogas.

“Quem matou ela foi a droga, usamos cocaína, bala (LSD) e ainda bebemos”, contou. O homem, no entanto, negou as agressões contra a jovem, que, de acordo com o laudo do Instituto Médico Legal (IML), foi estuprada e morta por esganadura. Porém, ele confessou que abandonou o corpo no final da Avenida Mandacaru, na tarde de domingo (05/05).

Para a Polícia Civil, a versão do suspeito é contraditória. A história contada pelo homem, de acordo com o delegado Diego de Almeida, não concorda com a confirmação do IML.

“O acusado não sabe e não consegue explicar porque a vítima foi encontrada com marcas de esganadura, traumatismo craniano e com violência sexual. Questionamos o homem, perguntamos porque ele não a levou ao hospital, já que viu que ela estava passando mal, mas ele não soube se justificar”, disse o delegado.

O caso então foi encerrado, e a investigação apontou que a vítima foi estuprada e estrangulada. Foi então que aconteceu o julgamento com o resultado da sentença para os réus nesta quarta-feira (27).

 

 

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